Uma história pode ter muitos começos e esta se deu no tempo em que os deuses dos índios andavam por aqui.
Diz o povo antigo que há muitos anos um deus cobra apavorava toda essa região. E de tempos em tempos, as tribos se reuniam para oferecer a ele as armas dos guerreiros mais corajosos e uma virgem em sacrifício.
Numa dessas oferendas, o guerreiro escolhido para levar as armas se deparou com a virgem que seria sacrificada, a flor mais graciosa que os seus olhos já tinham visto.
O índio se encantou com tanta formosura. O amor laçou os dois corações e ele pediu aos deuses da sua tribo proteção para combater a cobra medonha e salvar sua amada.
Os deuses ficaram tão comovidos com a coragem do índio que resolveram ajudar. Mandaram a terra se abrir e das suas profundezas saiu uma lança, a arma para o duelo. O índio se curvou, recebeu a lança e neste momento soube que só ganharia a peleja se cortasse a cabeça da cobra num só golpe.
O guerreiro se sentiu protegido por seus antepassados e pelos deuses do seu povo, por isso, não teve medo de perder sua vida naquela batalha.
Foi a luta mais dura de que já se ouviu falar nessas terras, um índio contra um deus!
Mas o amor que o guerreiro sentia era maior que qualquer artimanha do inimigo. O índio juntou todas as forças que tinha e com um corte preciso arrancou a cabeça do deus cobra.
Por sua coragem, o guerreiro salvou a vida de sua amada e devolveu a paz para todas as tribos da região, que comemoraram a vitória durante três luas.
O corpo do deus cobra caiu ferido sobre a terra e de tão grande e pesado, abriu um sulco que se desfez em água. E foi assim que nasceu o rio Paraíba.
As terras que se ergueram em volta do rio formaram duas serras que lembram o amor do guerreiro e da virgem. As serras do Mar e da Mantiqueira, eternamente juntas, lado a lado. Esse foi o presente dos deuses.
Diz o povo antigo que há muitos anos um deus cobra apavorava toda essa região. E de tempos em tempos, as tribos se reuniam para oferecer a ele as armas dos guerreiros mais corajosos e uma virgem em sacrifício.
Numa dessas oferendas, o guerreiro escolhido para levar as armas se deparou com a virgem que seria sacrificada, a flor mais graciosa que os seus olhos já tinham visto.
O índio se encantou com tanta formosura. O amor laçou os dois corações e ele pediu aos deuses da sua tribo proteção para combater a cobra medonha e salvar sua amada.
Os deuses ficaram tão comovidos com a coragem do índio que resolveram ajudar. Mandaram a terra se abrir e das suas profundezas saiu uma lança, a arma para o duelo. O índio se curvou, recebeu a lança e neste momento soube que só ganharia a peleja se cortasse a cabeça da cobra num só golpe.
O guerreiro se sentiu protegido por seus antepassados e pelos deuses do seu povo, por isso, não teve medo de perder sua vida naquela batalha.
Foi a luta mais dura de que já se ouviu falar nessas terras, um índio contra um deus!
Mas o amor que o guerreiro sentia era maior que qualquer artimanha do inimigo. O índio juntou todas as forças que tinha e com um corte preciso arrancou a cabeça do deus cobra.
Por sua coragem, o guerreiro salvou a vida de sua amada e devolveu a paz para todas as tribos da região, que comemoraram a vitória durante três luas.
O corpo do deus cobra caiu ferido sobre a terra e de tão grande e pesado, abriu um sulco que se desfez em água. E foi assim que nasceu o rio Paraíba.
As terras que se ergueram em volta do rio formaram duas serras que lembram o amor do guerreiro e da virgem. As serras do Mar e da Mantiqueira, eternamente juntas, lado a lado. Esse foi o presente dos deuses.
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